Clube Brasileiro de Pebolim - CBP
Filiado a International Table Soccer Federation – ITSF
Olá pebolista, cordiais boas-vindas!
O Clube Brasileiro de Pebolim – CBP é uma associação de fins não econômicos, de caráter nacional administrativo e desportivo, com duração por tempo indeterminado, com sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal.
Constituído para fins de participar, promover, organizar, coordenar e executar eventos esportivos, competições e torneios além de representar a categoria na modalidade Pebolim, também comumente conhecida como “Totó”.
Nossa prerrogativa é a orientação, o acompanhamento e o desenvolvimento desta modalidade esportiva perante às Empresas Privadas, ao Ministério do Esporte, Secretarias Estaduais e Municipais de Esportes, Comitê Olímpico Brasileiro – COB, ou qualquer outro órgão das administrações Federais, Estaduais ou Municipais ligado ao esporte, nacional, além de organismos internacionais.
Missão
Proporcionar os benefícios da prática do Pebolim ao maior número de pessoas de modo que cada momento represente oportunidade de aprendizado e superação de limites.
Visão
Ser referência mundial como modelo de gestão com ênfase em excelência na formação de atletas de alto nível, resultados sustentabilidade e popularidade do pebolim.
Valores
Foco, planejamento, Organização, profissionalismo, eficácia, ética, inovação e disciplina são alguns dos valores que nos trazem o norteamento de nossas ações.
Inovação
Selecionar e implementar ideias essenciais mantendo o CBP como instituição que busca modificar antigas manias, processos e legislações.
Mostre seu brilho
Seu sonho pode ser de qualquer tamanho. Pode ser alto, diferente e até estranho. Mas sonhe sempre, noite e dia, o tempo inteiro. Mesmo impossível sonhe o sonho verdadeiro. (frase da Peça Ervilha Sapo Jr.)Ação
História do Pebolim!
Independente das divergências de sua origem, em 2002, o Pebolim ganhou sua federação internacional. A International Table Soccer Federation – ITSF é, desde então, a entidade representativa do pebolim em todo o mundo, sendo a organizadora das Copas do Mundo e demais campeonatos mundiais.
Sua vinda para o Brasil remete-nos o ano de 1950, provavelmente trazido por imigrantes, durante um período de intensa trocas culturais no país, o que favoreceu a popularização em sua prática nos bares, clubes e escolas.
O que é o Pebolim?
É um jogo inspirado no futebol, que consiste em manipular bonecos presos a manetes, possibilitando “jogar futebol” numa mesa.
Como jogar Pebolim?
O jogo de pebolim pode ser disputado individualmente ou em duplas com o objetivo de marcar 10 gols numa partida única ou 5 (cinco) gols numa partida com melhor de 3 (três) partidas e quem vencer duas das três partidas é a dupla vencedora.
Tempo ou quantidade de gol?
Depende da regra que for utilizar. Nas regras oficiais são por quantidade de gols, cronometrando o tempo de posse de bola.
Mas para cada torneio ou campeonato extraoficial pode ser adotado a regra acordada entre os participantes.
Dicas
Para quem quer se tornar um atleta de alta performance e não sabe por onde começar
Ser Pebolista em 5 lições
- Abdicar: Não há uma pequena chance sequer de ser Pebolista bem-sucedido sem abdicar de muitas coisas em prol da sua carreira.
- Aprender a perder: Essa é uma das mais incríveis virtudes que o atleta aprende. Perder é perceber que ainda tem algo a evoluir.
- Saber ganhar: Saber ganhar é fundamental. Ganhar acomoda, paralisa e oculta erros. Trate a vitória com mais atenção.
- Amar: Se quer ser bom, amar é uma das maiores obrigações pessoais que deve acontecer. Sem amar tudo que envolve o Pebolim, jamais terá sucesso.
- Sonhar: Nada começa ou termina sem um sonho claro. Poucos têm a coragem de sonhar e buscar sua realização.
Quais regras que o CBP adota?
As regras oficiais da International Table Soccer Federation – ITSF para campeonatos que visem classificação para o Mundial. Nas demais competições ou jogos recreativos podem ser adotadas regras alternativas.
É importante que todos os atletas conheçam as regras oficiais, mesmo quando estas estejam flexibilizadas em determinadas competições. O comum é que os jogadores sejam os árbitros de suas próprias partidas, convocando um árbitro da competição somente quando for necessária sua intervenção.
Por isso, você vai encontrar nesta página as Regras Oficiais, Regras Básicas e Regras Recreativas.
Regras Oficiais
Tom Yore
Presidente Comissão de Regras ITSF
Em 2005, a ITSF comissionou um grupo de trabalho de Oficiais e Árbitros da Federação para consolidar vários livros de regras existentes em um documento universal. O livro de regras da ITSF que se originou desse esforço está em vigor desde então.
Dada a contínua expansão e crescimento da base de jogadores da ITSF e a adição de novas federações internacionais de jogadores com vários estilos de jogo, designs de mesa e livros de regras múltiplos, já passou o tempo de substituir o livro de regras existente por um que seja mais fácil de entender, mais fácil de traduzir e pode servir como base para a criação de livros de regras para outros tipos de eventos no futuro.
A Comissão de Regras da ITSF tem o prazer de apresentar as novas Regras de Futebol de Mesa da ITSF, chamadas de Regras de Jogo Padrão ou SMR abreviação do inglês Standard Matchplay Rules.
O SMR é organizado em três seções principais; Definições, Regras de Jogo e Penalidades. A seção Definições é uma lista de termos que serão usados em todo o livro de regras. As Regras de Jogo descrevem o que os jogadores devem ou não fazer, juntamente com breves interpretações e penalidades básicas. A aplicação de infrações às regras está localizada na seção Penalidades.
Enquanto o SMR destina-se apenas a substituir as regras que se aplicam aos jogadores durante um jogo ou partida, o livro de regras existente também inclui regras para a conduta do torneio, código de vestimenta, materiais e equipamentos, além de regras para outros eventos. Essas regras serão publicadas em um documento separado denominado Regras de Torneio e estarão disponíveis como um documento suplementar. Enquanto isso, todas as regras do livro de regras existentes ainda são aplicáveis.
O objetivo da Comissão de Regras era liberar o SMR sem mudanças intencionais nas regras; no entanto, pode haver casos em que algumas regras foram esclarecidas com base em decisões anteriores e como certas regras têm sido aplicadas historicamente. Agradecemos todo e qualquer feedback para tratar de casos em que as regras parecem ter sido alteradas. Por favor, envie comentários para Jon Doe.
Regras Básicas
As regras básicas são um resumo simplificado das regras oficiais e devem ser adotadas para competições em categorias iniciantes.
1 – INÍCIO DE JOGO: Para iniciar deve-se começar com um lançamento de moeda “cara ou coroa” ou “par ou ímpar” e o vencedor decide sair com a bola ou escolher o lado da mesa, o oponente fica com a opção remanescente.
obs: uma vez feita a escolha não pode ser alterada.
2 – SERVIÇO DE BOLA: A bola deve ser colocada com a mão na figura central da barra de meio-campo do time que optou sair com a bola; após convertido um gol a bola sai na figura central da barra de meio de campo do time que sofreu o último gol, e assim por diante. Na próxima partida sai com a bola o time que perdeu o último jogo.
3 – A PRIMEIRA BOLA: Após ter certeza de que o time oposto está pronto para jogar, deve-se movimentar a bola de uma forma que toque 3 figuras diferentes antes de chutar a gol ou avançar (passar a bola);
4 – BOLA FORA: Se a bola sair da mesa deverá ser colocada na defesa do time oposto que causou a saída da bola, ou seja, se o time “A” chutou a bola de uma forma que fez com que ela saísse da mesa, independente onde a bola bateu antes de sair, então o time “B” tem o direito de sair com a bola na sua defesa.
5 – BOLA MORTA: Se a bola parar fora do alcance de qualquer figura, ela deverá ser colocada na defesa mais próxima do local onde a bola parou, no caso de parar no meio de campo deverá ser colocada na figura do meio-campo de quem serviu a última bola. Não se deve sacudir, levantar ou bater a mesa.
6 – PONTO MARCADO (GOL): Se a bola entrar e sair do gol, o gol será válido, cada gol conta como 1 ponto apenas, independente de qual figura chutou a bola a gol. O time que sofreu o gol agora é quem serve a bola conforma regra 3.
obs: gol de goleiro não vale dois! Gol aéreo pode ser permitido, mas é proibido em campeonatos oficiais.
7 – A PARTIDA: Uma partida é uma melhor de 3 ou 5 jogos conforme for estabelecido previamente pelo diretor ou organizador da competição.
8 – O JOGO: Um jogo é vencido pelo time que fizer 5 gols primeiro, podendo ser redefinido para 5, 7 ou 10 gols ou conforme a necessidade do diretor ou organizador da competição.
9 – GIRAR AS BARRAS: Não é permitido girar as barras e nem bater nas laterais ou qualquer esforço na mesa que atrapalhe ou dificulte o controle de bola do time oponente. Um giro de 360º graus da barra (uma volta completa apenas), desde que seja controlado, é permitido. Se for efetuado um gol girando as barras o mesmo deverá ser invalidado, porém se for gol contra após um giro ilegal, será válido! Um giro Ilegal é definido quando o boneco der uma volta superior a 360º antes ou depois de tocar a bola.
10 – TEMPO DE POSSE DE BOLA: O tempo de posse de bola não deverá exceder 15 segundos em cada barra, sendo que goleiro e defesa, são considerados como uma única barra.
11 – INVASÃO A AREA DE JOGO: Não se deve colocar a mão dentro da área de jogo enquanto a bola estiver em movimento, se houver a necessidade de remover algum objeto que tenha caído no campo, aguarde até que a bola esteja parada completamente e então peça permissão ao adversário para colocar a mão dentro de campo.
obs: Uma bola girando em seu próprio eixo é considerada bola viva e não deve ser tocada até que pare completamente.
12 – TROCA DE LADO E DE PARCEIROS: Os times podem trocar de lado da mesa após cada jogo se quiserem, caso ambos não queiram então não é necessário, mas uma vez que um time queira trocar de lado, deverão continuar trocando de lado da mesa ao final de cada jogo.
Os parceiros podem trocar de posição quantas vezes quiserem, mas apenas entre um gol e outro, ou durante uma pausa, não é permitido trocar de posição com a bola em jogo, esteja parada ou em movimento.
13 – FALTA TÉCNICA: Deverá ser cobrada paralisando o jogo como está e colocar a bola na barra de ataque (nessa hora o time pode escolher quem vai cobrar a falta técnica) e tentar fazer um gol no time que cometeu a infração. Se o gol for convertido a bola deverá sair normalmente no meio de campo de quem sofreu o gol, caso o ponto não seja marcado a bola deverá voltar para posição inicial onde foi chamada a Falta Técnica e os times devem ocupar a mesma posição em que estavam antes da falta.
obs: Em campeonato oficial uma terceira falta técnica sofrida pelo mesmo time em uma partida (melhor de 3 ou 5 jogos) resulta em perda do jogo.
14 – DISTRAÇÃO: Não é permitido distrair o adversário de qualquer forma, seja falando verbalmente, batendo a barra antes de chutar a gol, ter expectadores ou amigos que façam alguma coisa para desviar a atenção do outro time, também não é permitido que os jogadores do mesmo time fiquem conversando em quanto a bola estiver em jogo, após efetuado o gol é válido qualquer comemoração, mas não durante o jogo.
15 – ATRASO DE JOGO: Uma vez que o jogo for iniciado, deverá continuar até o seu término sem interrupções, havendo o desejo ou necessidade, um time pode pedir tempo, mas desde que o time tenha a posse de bola e ela esteja parada. Cada time pode fazer 2 pedidos de tempo por jogo, cada pedido de tempo não pode ultrapassar 30 segundos. Entre um jogo e outro deve-se obedecer ao tempo máximo de 90 segundos, qualquer violação a essa regra deverá ser penalizada como atraso de jogo.
16 – PUNIÇÕES: A violação de qualquer uma das regras serão punidas da seguinte forma:
1ª Violação: Aviso verbal;
2ª Violação: Perda de posse de bola para o time oponente servir no meio de campo;
3ª Violação: Punição com Falta Técnica.
obs: A terceira Falta Técnica em uma mesma partida, resulta automaticamente em perda da partida.
17 – PROBLEMAS E DÚVIDAS: Em casos especiais envolvendo problemas ou dúvidas, o livro de regras oficiais ITSF, deve ser utilizado como referência para a decisão final.
17.1: Esperamos de todos os participantes, uma atitude ética e esportiva, não será tolerado durante toda a competição qualquer tipo de ofensas, xingamentos, brigas, discussões, ou confusões de qualquer natureza contra outros jogadores, árbitros, espectadores e/ou organizadores, seja no local do evento ou em suas proximidades.
17.2: As partidas podem ser arbitradas por um árbitro (se presente) ou auto arbitradas. Na falta de um árbitro oficial, qualquer outro árbitro, ou o jogador mais experiente presente no local podem exercer a função de árbitro. Uma vez presente na mesa, o Árbitro Oficial ou eleito, é a autoridade máxima, sua decisão é final e não pode ser contestada a não ser para a interpretação da regra, desrespeito ao árbitro estará sujeito a penalização de conduta antiesportiva podendo ser penalizado com perda da partida e até desclassificação do torneio. Havendo necessidade pode haver dois árbitros em uma partida.
17.3: Violação à regra de conduta e penalidades:
– 1ª violação: aviso verbal;
– 2ª violação: perda da partida;
– Reincidência: desclassificação do torneio.
– No caso de confusão generalizada: expulsão do local e dependendo da gravidade, impedimento definitivo de participar de competições oficiais.
17.4: A decisão sobre a gravidade da violação e a penalidade a ser aplicada, caberá a uma votação em conjunto com o Árbitro Oficial presente, o próximo Árbitro mais graduado, e mais três jogadores escolhidos aleatoriamente ou não, desde que não estejam envolvidos na confusão ou tenham qualquer interesse pessoal a favor ou contra a(s) pessoa(s) envolvidas.
18 – DIVIRTA-SE!
Nota sobre regras básicas: Deverá ser tomado nota de cada violação de cada time durante cada jogo, para se saber exatamente quando é a primeira, segunda ou terceira violação da mesma regra e poder assim executar a punição devida, ou seja, a Falta Técnica só pode ser chamada quando o mesmo time cometer uma infração da mesma regra por 3 vezes em cada jogo, uma vez o jogo tenha terminado as violações serão zeradas para o próximo jogo, porém a Falta Técnica deverá ficar anotada e somada ao longo da partida inteira (melhor de 3 ou 5 jogos) e o time que cometer a 3ª Falta Técnica da mesma violação, será penalizado com perda da partida.
Acima de tudo o jogo de Pebolim como qualquer outro esporte deve ser jogado conforme suas regras, e levado em consideração que merece ganhar quem tem mais habilidade e não quem for mais malandro! girar as barras, bater para dificultar o controle do adversário ou distraí-lo de qualquer forma ou qualquer outra ação em que prevaleça a malandragem (catimba) do que a habilidade, deverá ser punida com Falta Técnica.
Para conhecer as regras oficiais Internacionais adotadas em Campeonatos Oficiais no Brasil e outros países, consulte o LIVRO DE REGRAS OFICIAIS ITSF.
Para quem estiver começando a jogar com REGRAS, aconselho começar pelas REGRAS BÁSICAS, mas logo em seguida leia por inteiro as REGRAS OFICIAIS. Conforme for se adaptando, tente jogar dentro das regras oficiais em todos os seus jogos, mesmo que seu adversário não o faça, dê o melhor de si da forma correta em cada jogo, com o tempo isso se torna um hábito e quando você chegar a uma competição Oficial se sentirá muito mais confiante e em “casa”.
Regras Recreativas
As Regras Recreativas são destinadas a quem quer apenas se divertir em uma partida de Pebolim.
JOGO: vence o time que marcar 10 gols primeiro ou menos, conforme combinado anteriormente.
PARTIDA: pode ser uma melhor de 3 ou apenas 1 jogo.
1 – INÍCIO DE JOGO: Decide-se no par-ou-ímpar para escolher o lado da mesa.
2 – SERVIÇO DE BOLA: Qualquer um dos jogadores, deverá lançar a bola pelo buraco lateral da mesa que é para essa finalidade. A bola será considerada “em jogo” apenas após bater na parede oposta da mesa, caso contrário, a bola, deverá ser lançada novamente.
3 – PONTO MARCADO:
3.1: O time que sofreu um gol, lança a bola obedecendo a Regra 2 (serviço de bola)
3.2: Uma bola que entra e sai do gol, conta como gol normal.
3.3: Gol de goleiro não vale 2 a não ser que seja combinado de forma diferente, fica a critério dos jogadores.
4 – BOLA MORTA: Quando a bola parar fora do alcance dos jogadores, deve ser lançada conforme a Regra 2.
5 – BOLA FORA: Se a bola sair da mesa, o time que serviu a bola pela última vez, serve novamente, sempre obedecendo a Regra 2.
6 – TROCA DE POSIÇÃO DOS JOGADORES: Os parceiros podem trocar de posição quantas vezes quiserem entre um gol e outro, ou entre partidas.
7 – ÚLTIMA REGRA: Divirta-se seguindo as recomendações abaixo do que não se deve fazer durante uma partida de Pebolim, mesmo sendo parte de uma brincadeira.
7.1 – GIRAR AS BARRAS.
7.2 – BATER, SACUDIR OU LEVANTAR A MESA.
7.3 – INVADIR A ÁREA DE JOGO.
7.4 – DISTRAIR SEU OPONENTE.
7.5 – ATRASAR O JOGO.
7.6 – ATITUDES ANTI DESPORTITAS.
Nota: Essas são as Regras Recreativas para se divertir jogando pebolim corretamente tendo que considerar as FALTAS E PUNIÇÕES ao desrespeito a qualquer uma das regras acima que deve ser punido da seguinte forma:
1ª Violação – Aviso verbal, sem punição.
2ª Violação – Perda de posse de bola para o time oponente.
3ª Violação – Punição com perda de 1 gol.
Praticante ou Atleta?
O CBP é uma organização não governamental que nasceu para agregar todos os envolvidos na modalidade pebolim tais como: praticantes, atletas, árbitros(as), equipes, ligas profissionais e outras entidades. Assim, representar os(as) filiados(as) e vinculados(as) em instâncias superiores, sendo estas, organizações desportivas nacionais e internacionais.
O atleta e a atleta são pessoas que se filiaram ao CBP contribuindo com uma anuidade. Somente assim, ele ou ela estarão aptos a participar de competições profissionais. Lembrando que a cada ano é necessário renovar a filiação para manter o status de atleta. Entretanto, o valor é usualmente pequeno.
Qualquer praticante, seja com uma longa jornada ou recém-iniciado(a) nesta modalidade, ao se filiar é reconhecido(a) como atleta e integra uma categoria oficialmente reconhecida, possibilitando-lhe participar do ranking oficial.
- Participação no ranking oficial e na Seleção Brasileira conforme classificação no ranking.
- Poder fazer parte do Conselho de Dirigentes.
- Autorização para organizar competições com o apoio institucional do CBP.
- Inscrições com preços e condições especiais em diversas competições. Logo, o investimento na anuidade é compensado pelos descontos obtidos.
- A captação de recursos e obtenção de incentivos, tanto de instituições públicas quanto privadas, só é possível quando o atleta ou a atleta é devidamente filiado(a).
- O status de atleta pode permitir seguros desportivos, muito importantes em caso de acidentes ou problemas de saúde. O risco de lesão por menor que seja, existe, logo essa garantia é muito bem-vinda.
- Capacitações técnicas e atualizações sobre a modalidade e o esporte em geral.
- O reconhecimento e satisfação pessoal de ser um(a) atleta oficialmente filiado é enorme, aumentando o incentivo a continuar se aperfeiçoando na modalidade.
- Baixo custo para a manutenção da filiação no CBP. Se tornar e manter-se filiado(a) é um processo barato e que não gera grandes despesas.